Catharina Sour com cupuaçu e cacau
“A Noi que o cupuaçu abunda” é uma bem-humorada homenagem às raízes do mestre-cervejeiro da Noi (RJ), Guilherme Zanin, que revisitou as suas origens ao produzir uma Catharina Sour. O nome faz graça com uma expressão local da cidade de Vilhena, em Rondônia, sua terra natal. A receita, originalmente produzida no Noi Lab, um laboratório experimental para produções de até 250 L, chega à linha regular da cervejaria em latas de 473 mL, com 5,1% ABV e 6 IBU. O rótulo remete à região amazônica, traz elementos da vegetação nativa e uma onça-pintada, o maior felino das Américas e que é considerado uma espécie vulnerável. Por conta disso, a Noi vai destinar R$ 1 de cada lata vendida deste lançamento para a ONG Panthera Brasil, organização internacional com braço no país que luta em várias frentes de conservação destes animais. Outras doações podem ser feitas pelo link: panthera.org/wild-crisis.