Recurso essencial e propulsor da economia
Em momentos de crise, como o que Brasil e outros países vêm enfrentando, o termo essencial assume valor ainda maior. A agenda dos setores público e privado deve priorizar o que, de fato, fará a diferença nesta travessia.
Nesse sentido, para que a recuperação da economia se torne possível, o governo vem privilegiando a manutenção da segurança energética em políticas estruturantes, como conta, em entrevista à VOTO, o ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque. Almirante de esquadra e um dos responsáveis pelo projeto do submarino nuclear brasileiro, ele nos explica as iniciativas que poderão atrair em torno de R$ 573 bilhões em investimentos, envolvendo capitalização da Eletrobras, nova Lei do Gás, concessão no pré-sal, leilões e outras ações.
A agenda de retomada passa também pela aprovação da Reforma Tributária – tema de outra reportagem desta edição. Para que a classe empresarial possa ter melhores condições de gerar empregos e negócios mais competitivos, espera-se coesão do texto a ser elaborado no Congresso com base nos três projetos de lei em tramitação.
Os efeitos da pandemia e, consequentemente, do isolamento social, são abordados, também, na entrevista com a atual presidente do
Tribunal Superior Tribunal do Trabalho (TST), Cristina Peduzzi. Primeira mulher no cargo, ela reflete acerca das mudanças no mundo laboral e conta como conseguiu manter mais de 90% das atividades do TST pelo meio remoto.
Na esfera dos negócios, abordamos as tendências do mercado imobiliário e conhecemos melhor o funcionamento do setor de logística – que, ao longo desta crise de saúde, garantiu pronto abastecimento ao mercado de saúde.
Não podemos deixar de mencionar o acordo operacional firmado ente o Grupo Voto e a Agência in.pacto para a consolidação de negócios futuros. Atuaremos em conjunto nos mercados de comunicação e de eventos corporativos, oferecendo expertise amplamente reconhecida. Esta parceria tem a cara do momento de união de forças que o Brasil precisa.
VOTO, ainda, comprova que o País, diante da inesperada crise gerada pelo covid-19, não parou. Ao contrário, vimos um esforço coletivo para minimizar os efeitos da crise e para, juntos, retomarmos o crescimento econômico nacional.
Estamos convictos de que, mais uma vez, será a sinergia entre os setores público e privado que nos fará sair desta ainda mais fortes.
Vimos um esforço coletivo para minimizar os efeitos da crise e para, juntos, retomarmos o crescimento econômico nacional