Certo e errado Confira os erros mais comuns e evite-os!
ÀS VEZES, A MELHOR MANEIRA DE NÃO COMETER UM ERRO É OLHÁ-LO BEM DE PERTO, EM DETALHES, E ENTÃO IR À PRÁTICA
Evoluir gradativamente, com atenção desde o início do aprendizado, é uma meta em diferentes áreas. Na ioga, esse processo parece ainda mais delicado, pois, à medida que as posturas tornam-se mais complexas e exigem mais do corpo, maior é a necessidade de concentração no momento presente e de controle da respiração.
Como aquela sensação de querer melhorar sempre pode levar à afobação e ao excesso nas práticas, vale respirar fundo, meditar um pouco e começar de novo, enfatizando que a ioga é muito mais que prática física. Assim, ao fazer as posturas, alguns cuidados extras são necessários, porque há sérias diferenças na rotina de um executivo sedentário e estressado e na de um indiano que “vive” de ásanas e pranayamas, que come de cócoras e carrega objetos na cabeça, apenas para citar alguns exemplos. Também por isso, procure ter consciência corporal e respeitar seus limites de modo que a ioga flua naturalmente. Quando chegar a esse ponto, pratique Hanumanásana, e note os detalhes sinalizados na postura que tem como benefícios alongar a musculatura das pernas e aumentar a flexibilidade da articulação do quadril e das virilhas.
Lilly Hastings, professora do Surya Espaço de Yoga e consultora da Yogini, pratica há mais de 15 anos. “Conheci Iyengar Yoga em 1991, na França, mas no Brasil só comecei a praticar em 1999, quando Kalidas Nuyken, diretor do Surya Espaço de Yoga, veio morar no País”, conta ela.