A Nacao

Teté Alhinho canta América Latina

A cantora e compositor­a Teté Alhinho actua esta quinta-feira, 3, no espectácul­o “Cantar América Latina”, no Palácio da Cultura Ildo Lobo, no Platô, na Cidade da Praia.

- Romice Monteiro

Opátio Tchon di Morgado acolhe a primeira edição da “5th Stage Sessions – coletivo de labels”, que propõe trabalhar sessões e encontros musicais, “onde o intimismo é o denominado­r comum”, segundo nota de imprensa da organizaçã­o do evento.

“Um palco, luzes baixas promovendo o aconchego e música sentida para público sentado”, refere a mesma nota, segundo a qual, a música da América do Sul e Central é uma das paixões de Teté Alhinho que vai dar corpo e voz a este espectácul­o, trazendo para o deleite público alguns clássicos do cancioneir­o sul-americano.

“Acreditamo­s que Teté será a voz por excelência para nos trazer um pouco da música das Américas, em ambiente intimista”, acreditam os organizado­res deste evento reforçando que a artista, formada em Cuba, carrega não só a vivência de países da América do Sul e Central, como também um profundo conhecimen­to da música e autores dessa zona do mundo.

No concerto marcado para às 19 horas, Alhinho será acompanhad­a por Body, Quim Bettencour­t, Palinh e Edson Brito, uma oferta para terminar a noite de hoje e entrar, em grande, no Mês da Mulher.

Considerad­o um nome importante da música de Cabo Verde, Tété Alhinho arrebatou o mundo com a sua voz nos anos 90, no grupo Simenteira. Em 2004 editou “VOZ” com Mário Lúcio Sousa, ao qual se sucedeu o single “Mi ma nha San Jon”, editado em 2014, enquanto, pelo meio, em 2008, gravou com a filha, Sara Alhinho, o álbum Gerassons.

Teté Alhinho é autora e compositor­a de mais de 50 canções, entre as quais “Dia T’chuva Bem”, “A tema”, “Chibinho”, “C”Lamor”, “Coladera nobo”, “Conversa adiada”, “Desabafo”, “Dia qui’m vira”, “Mudjer e Terra verde”.

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