A Nacao

10,5% das famílias vivem com conforto “muito baixo”

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Dos 147.984 agregados familiares existentes no país, 47,2% são representa­dos por homens e 52,8% por mulheres. O tamanho médio dos agregados diminuiu em relação a 2010. Ou seja, essa média há 11 anos atrás era de 4,2, passando agora, no Censo de 2021 para 3,3%.

Actualment­e, a maioria dos agregados familiares nacionais são conjugais nucleares (24,7%), seguidos dos unipessoai­s (21,5%) e monoparent­ais nucleares (16,4%).

De destacar também que, quanto ao nível de conforto dos agregados familiares, por meio de residência, 10,5% dos 147.984 agregados vivem num nível “muito baixo” e 30,3% no nível “baixo”. Apenas 5% dos agregados vivem com conforto “muito alto”. Já 38,1% dos agregados vivem com conforto “médio”.

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