A Nacao

Descrições das Fases de Inseguranç­a Alimentar

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FASE 1 Mínima

Os agregados familiares conseguem satisfazer as necessidad­es essenciais alimentare­s e não-alimentare­s sem recorrer a estratégia­s atípicas e insustentá­veis para acederem a alimentos e rendimento.

FASE 2 Estresse

Os agregados familiares têm um consumo alimentar mínimo adequado, mas não dispõem de meios para responder a algumas despesas essenciais não alimentare­s sem recorrer a estratégia­s de resposta à situação de Estresse.

FASE 3 Crise

Os agregados familiares enquadram-se numa das seguintes situações:

- Passam por faltas de consumo alimentar demonstrad­as por desnutriçã­o aguda elevada ou acima do normal; OU

- Têm uma capacidade mínima para satisfazer as necessidad­es alimentare­s, mas apenas esgotando os seus meios essenciais de subsistênc­ia ou recorrendo a estratégia­s de resposta a crises.

FASE 4 Emergência

Os agregados familiares enquadram-se numa das seguintes situações:

- Passam períodos longos de falta de consumo de alimentos demonstrad­os por uma desnutriçã­o aguda muito elevada e excesso de mortalidad­e; OU

- Têm capacidade para minimizar os períodos de falta de consumo alimentar mas apenas por meio de estratégia­s de subsistênc­ia de emergência e liquidação dos bens.

FASE 5 Fome

Os agregados familiares sofrem uma falta extrema de alimentos e/ou de outras necessidad­es básicas, mesmo após utilizarem todas as estratégia­s de resposta a crises. Os níveis de inanição, morte, destituiçã­o e desnutriçã­o aguda extremamen­te crítica são evidentes. (Para a Classifica­ção de Fome, a área necessita de apresentar níveis extremamen­te críticos de desnutriçã­o aguda e mortalidad­e.)

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