da segunda vaga da COVID-19 em Moçambique
já está livre da segunda vaga do novo Coronavírus. A informação foi revelada, hoje, pelo director do Instituto Nacional de Saúde que toma, como indicadores, a redução de casos, internamentos e mortes pela doença
Apandemia do novo Cocontrolada em Moçambique. É que a taxa de positividade que chegou a atingir 14 por cento em Setembro do ano passado, actualmente, está nos seis por cento, além da redução do número de internamentos e mortes pela COVID-19.
“Temos uma redução do nú - dicador mais importante que nos ajuda a monitorar a gravidade da epidemia no país é que nós temos uma redução de número de internamentos e de camas ocupadas nas unidades especializadas para o tratamento da COVID-19”, explicou Ilesh Jani, director-geral do Instituto Nacional de Saúde.
O caso mais evidente desta tendência de desaceleração é a cidade de Maputo, que é o local onde há um número razoável de camas ocupadas, “a taxa de ocupação é de, aproximadamente, sete por cento. Portanto, os nossos centros de tratamento de COVID, neste momento, têm uma taxa de ocupação baixa”.
Com esta situação epidemiológica, o director-geral do Instituto Nacional de Saúde, Ilesh Jani,
“na comunidade, a transmissão é baixa, mas também que as pessoas que adquirem a infecção não desenvolvem uma doença grave o - mento. Portanto, nós podemos, com alguma segurança, dizer que a segunda vaga da transmissão, em Moçambique terminou”, concluiu o director-geral do Instituto Nacional de Saúde.
Terminou a segunda vaga de transmissão da COVID-19 no país, mas a pandemia ainda não - comenda o reforço da imunidade.
“Essa imunidade se desenvolverá, principalmente de duas maneiras: a primeira que é através da vacinação, e a outra forma de desenvolver a imunidade é através da infecção natural, quando as pessoas foram infectadas desenvolvem alguma imunidade. Outro factor importante que irá determinar a duração desta pandemia será a variação genética do vírus”, enumerou Ilesh Jani.
Outra forma de controlar o Coronavírus, que poderá tornar-se numa doença endémica, é cumprir com as regras do chamado novo normal como é o caso desinfecção e lavagem frequente das mãos.