Nos últimos 10 dias, mais de 44 mil pessoas já atravessaram Ressano Garcia
De 13 a 21 de Dezembro corrente, o posto fronteiriço de Ressano Garcia recebeu mais de 44, 257 pessoas, das quais mineiros,
Porque a tendência dos últimos dias é crescente, principalmente de entradas para Moçambique, as autoridades migratórias dizem que estão pronde Ressano Garcia, o vice-ministro de Emprego e Segurança Social escutou as preocupações dos mineiros e outros viajantes, reuniu-se com os membros da força conjunta e instou maior intervenção para que a operação “Asanti Sana” decorra sem sobressalto.
Esta força conjunta é composta por agentes da Polícia de Protecção, Serviços de Migração, Alfândega, Trânsito, Ministério do Trabalho e Segurança Social, entre outros. O objectivo é fazer de tudo para que as enchentes, desorganização, roubos e violações da fronfestiva 2020-2021, não voltem a acontecer.
“Efectivamente, estão mais organizados em todos os tempos. Então, queríamos que os colegas continuassem a entregar-se cada vez mais. Desta vez, encontramos os Serviços de Segurança Social Obrigatória que é para estes mineiros terem esta noção de descontar nosso Sistema de Segurança Social”, disse o Vice-ministro de Emprego e Segurança Social, Rolinho Farnela. - querem entrar ou sair do país tende a aumentar, mas o comando conjunto já tomou medidas.
“Estamos preparados, de facto, para atender este movimento migratório, por isso já está a funcionar o quilômetro sete e todas as forças já estão posicionadas neste sistema e para que uma parte do neste ciclo e outra noutro”, referiu Juca Bata, porta-voz da operação “Asanti Sana”.
Juca Bata revelou ainda que, só na Cidade de Maputo, se espera receber mais de 250 mil pessoas, - as minas na África do Sul. atravessaram a fronteira, mas nem todos estavam legais. Alguns preferiram ludibriar as autoridades para entrar na terra do rand, mas sem sucesso. de fronteira; todos estes foram testados para COVID-19, dos quais alguns testaram positivo e estão a ser acompanhados”, concluiu Bata.
Apesar desta organização, há quem só vê desorganização do lado de Moçambique e pede intervenção. Moçambique. Está tudo lento, contrariamente ao que sucede na mos nem 5 minutos. Estamos aqui desde às 11 horas, mas não sabemos o que se passa lá a frente”, anotou um dos cidadãos sul-africanos.
Pedro Tembe, também mineiro, aponta a COVID-19 como culpada por tanto tempo de espera. “Está difícil em ambos os lados. A fronteira anda cheia devido à COVID-19. Mesmo do lado da África do sul está cheio”, referiu. estes e outros problemas não manchem a operação “Asanti Sana”, o vice-ministro de Emprego e Segurança Social, Rolinho Farnela, visitou, esta quarta-feira, a fronteira de Ressano Garcia para a monitoria das actividades de assistência ao trabalhador mineiro e das farmas.