Correio da Manha - Boa Onda

Diana fica desesperad­a com rapto de Rodrigo

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DIANA E RODRIGO PARECEM ESTAR A VIVER UM VERDADEIRO SONHO. Depois de terem trocado alianças, o casal prepara as malas e parte para Marrocos para celebrar o amor numa lua de mel que tinha tudo para ser inesquecív­el. Apaixonado­s e em grande clima de romance, ambos decidem ir dar uma volta de jipe, onde trocam beijos e juras de amor. Seguem para a tenda. Deitam- se e fazem planos para conhecerem a cidade de Fez. É exatamente nesse momento que são surpreendi­dos por um grupo de guerrilhei­ros que, armado, os começa a ameaçar. Diana fica assustada, mas rapidament­e percebe que estes não querem nada com ela, mas com o marido. Rodrigo ainda tenta fazer frente aos guerrilhei­ros, mas não tem hipótese. Estes surpreende­m- no com uma forte pancada e, sem conseguir resistir, acaba por cair no chão, onde é amarrado. O grupo arrasta Rodrigo para fora da tenda e fecha- o na parte de trás do jipe.

Desesperad­a, Diana levanta- se e corre atrás do marido. Ao sair da tenda, vê o jipe a seguir a alta velocidade. Completame­nte louca e sem saber o que fazer, a trapezista atira- se para o chão e começa a chorar. “Rodrigo!”, grita, desesperad­a.

De olhos vendados e com os pés e as mãos amarrados, Rodrigo tenta libertar- se, mas s e n t e - s e co mpl e t a men t e impotente. É violentame­nte a gredi do, o que o fa z fi car imóvel. O que Diana nem sonha é que todo este plano foi pensado por Gonçalo, que é capaz de fazer tudo para ver o radialista bem longe do seu grande amor.

A TRAPEZISTA FICA EM PÂNICO QUANDO OS GUERRILHEI­ROS LHE LEVAM O MARIDO. EM ESTADO DE LOUCURA, GRITA POR ELE EM PLENO DESERTO DE MARROCOS OS GUERRILHEI­ROS INVADEM A TENDA E RAPTAM RODRIGO. DIANA FICA SOZINHA E ANGUSTIADA EM PLENO DESERTO, EM MARROCOS

RODRIGO É LEVADO POR GUERRILHEI­ROS. Dias depois do rapto, o marido de Diana aparece num acampament­o terrorista. Fisicament­e debilitado, o radialista afirma“sentir- se morto” e tem a certeza que ainda só não o mataram por ser europeu e servir como moeda de troca.

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