Um homem sem medo
que gostaria de esquecer. Agora, ganha a vida como detetive privado e a sua surpresa é grande quando se vê contratado pelo próprio presidente da Câmara ( i n t e rp re t a d o p o r Ru sse l l Crowe). A missão nem parece ser complicada: tudo o que Taggart terá de fazer é seguir a mulher do autarca, para descobrir se ela anda, ou não, a trair o marido. Com as fotos comprometedoras na mão, o detetive julga que o seu trabalho já acabou quando, na verdade, ainda nem começou...
N u m j o go e m q u e n a d a nem ninguém é o que parece, este detetive vai correr riscos grandes e arriscar a sua reputação para fazer com que os corruptos não triunfem. Mark Wahlberg diz que esse foi um fator decisivo para ter escolhido fazer o filme. “É muito importante, para mim, que a personagem faça a coisa certa. Que seja um tipo como deve ser e que siga o caminho do bem. Mesmo que, de vez em quando, apanhe umas tareias por causa disso...”
Wahlberg, conotado com filmes de ação, diz que os thrillers policiais são o género de que mais gosta e acredita que o público também prefere vê- lo nesse tipo de papel. “No princípio da minha carreira queria muito trabalhar com realizadores importantes. E, por isso, escolhi muitos papéis que não eram certos para mim. Agora j á não erro. Sei perfeitamente o tipo de personagem que o público me quer ver i nterpretar e são essas personagens que me levam a aceitar convites para trabalhar em cinema”, conclui.