MULHERES ESPECIAIS
UM LIVRO REÚNE CENTENA E MEIA DE RETRATOS DE FIGURAS FEMININAS QUE NOS INSPIRAM. DA POLÍTICA ÀS ARTES, O FOTÓGRAFO VERÍSSIMO DIAS OLHOU, VIU E CLICOU
Oque têm em comum Eunice Muñoz e Alice Vieira, Rosa Mota e Francisca Van Dunem? São mulheres que deram o melhor de si próprias à profissão que representam e que nos obrigaram a parar, para as contemplar, em admiração. Foi o que pensou o fotógrafo Veríssimo Dias – e se bem o pensou, melhor o fez. ‘Portuguesas’ mostra o rosto de mais de uma centena de mulheres que se destacam em várias áreas e que funcionam, para todos nós, como motivo de orgulho. O próprio artista diz que são 150 – “mas podiam ser muitas mais”.
“‘Portuguesas’ não pretende ser uma mera galeria de notáveis”, escreve o fotógrafo no prefácio do livro que agora chega ao mercado pela mão da Porto Editora e com o apoio da Altice Portugal. “Para além de mulheres portadoras de notoriedade e centralidade, retrataram-se também outras, menos conhecidas, mas integrantes do corpo do País.”
O livro – que é o quinto de fotografia e o quarto de retratos na carreira de Veríssimo Dias – tem ainda o objetivo de chamar à atenção para a importância das mulheres na construção de um mundo melhor. A obra, diz ele, é “um elogio à igualdade de género e um agradecimento pelo papel das mulheres na construção do País”.
Um livro que é também uma homenagem a 150 grandes mulheres portuguesas chega ao mercado editorial português pela mão da Porto Editora. Esta publicação de capa dura tem 192 páginas e o custo de 39,90 euros. A atleta Rosa Mota está na capa.
Uma história de suspense que gira em torno de uma casa em Miami Beach, em tempos residência de Pablo Escobar, e onde se esconde um tesouro de 25 milhões de dólares em ouro. Um homem vai fazer tudo para encontrar esta fortuna.
Uma forma diferente de encarar a realidade das alterações climáticas e que alerta para o perigo da simplificação excessiva de uma questão complexa. E se a história fosse diferente daquela que agora nos querem contar?
Este volume reúne três contos (‘Vavó Xíxi e seu neto Zeca Santos’; ‘Estória do ladrão e do papagaio’ e ‘Estória da galinha e do ovo’) e é considerado como uma obra fundamental da literatura em língua portuguesa.
Foi músico, intérprete, colecionador e investigador de fado. José Pracana (1946-2016) nunca abandonou a condição de amador, mas nem por isso deixou de conviver com algumas figuras de proa da tradição fadista – casos de Amália Rodrigues, Alfredo Marceneiro e João Ferreira Rosa. Agora, o espólio que colecionou ao longo de toda a vida – fotografias, recortes de jornais, discos, cartazes, instrumentos musicais, troféus e condecorações – foram reunidos no Museu do Fado, que os expõe para que inspirem outros amantes da canção tradicional de Lisboa. Uma mostra para ver até dia 23 de fevereiro de 2020.