Polémicas e bizarrias de 2019
Neste mundo da música, os verdadeiros mitos alimentam-se não só da obra, mas também da vida e das polémicas que abraçam. E uma vez mais 2019 ficará na história pela controvérsias, excentricidades e bizarrias.
Depois das incriminações de pedofilia, Michael Jackson foi acusado de maltratar o chimpanzé de estimação Bubbles; Ariana Grande foi arrasada por ser cabeça de cartaz de um festival gay não sendo... gay; sem papas na língua, Kanye West afirmou que os democratas estão a fazer com que os afro-americanos abortem as suas crianças; Maynard James Keenan, dos Tool, afirmou que Justin Bieber está rodeado de porcaria; Katy Perry foi acusada de assédio sexual por uma apresentadora de televisão; os herdeiros de Prince atiraram-se a Donald Trump depois deste ter usado o tema ‘Purple Rain’ num evento político; Courtney Love assumiu-se uma das drogadas na reforma mais famosas do planeta; Miley Cyrus provocou a ira da comunidade lésbica ao dizer que as mulheres não precisam de ser gays “porque há muitos bons homens por aí”.
Já Iggy Azalea viu fotos suas “proibidas” caírem na internet e afirmou que se sentia violada; Sinéad O’Connor teve de se desculpar pelo que chama um “Tweeter maluco” em que dizia que não queria perder mais tempo com gente branca, agora que estava convertida ao islamismo; Marilyn Manson voltou à sua boa forma e queimou uma Bíblia num festival no Texas; Pete Townshend, dos The Who, teve de retratar-se depois de ter dito à ‘Rolling Stone’ que estava satisfeito com a morte dos antigos companheiros Keith Moon e John Entwistle...
“AS MULHERES
NÃO PRECISAM DE SER GAYS”, DISSE MYLEY CYRUS