Oscars: 11 nomeações para o cretinismo
«JOKER»: EMBALAR COITADINHOS COM UMA ESTÓRIA IDIOTA
O argumento de ‘Joker’ é muito estúpido. De uma situação incrédula constrói um coitadinho, vítima da sociedade, que é contra o político ‘fascista’, mas que é quem no fim surge como chefe duma multidão, como sempre, estúpida. Safa-se a música.
Que ‘Joker’ seja favorito aos Oscars não surpreende. Foi feito para os milhões de indivíduos deste mundo que, à conta de terem mais poder na sociedade comunicacional, se sentem paradoxalmente mais isolados. Teremos coitadinhos para décadas.
O caso da Amadora, bem ilustrado por cidadãos que o filmaram, mostra como acicatar o racismo não serve a ninguém. A cidadã resistiu ao polícia, mordeu-o e, este, com paciência, esteve no chão com ela 10 minutos e ainda pediu para filmarem.
Sem imagens do que aconteceu no carro policial, as versões são contraditórias. Foi agredida? Autoflagelou-se? Inventou racismo inexistente? Houve racismo e agressão? Ainda não há provas, mas o debate público está inquinado ideologicamente.
Na SIC, ‘Amigos Improváveis’ segue o modelo dos reality shows: provoca uma situação extrema para obter resultados rápidos e extremos: um jovem vai viver, não com a avó, mas com um idoso que desconhece. No cabo há dezenas de realities assim.
Jovem e idoso: artifício esperto, para manter audiência dos mais velhos, que são quase metade de quem vê a TV generalista, e atrair faixas etárias mais novas, que lhe vão escapando. A estas produções comerciais chamam ‘experiências sociais’.