A assinatura do Benfica impõe-se na seleção nacional
Aquilo com que o presidente do Benfica sonhou um dia começa a impor-se como realidade no corpo e na alma da seleção nacional. Foi uma longa caminhada. Mas chegou, finalmente, ao lugar que lhe foi destinado o primeiro grupo de jogadores formados no Seixal. Esta vitória na Liga das Nações veio estabelecer a nova assinatura de uma unidade produtiva que vai marcar a nossa seleção no próximo decénio. Rafa, Rúben Dias, João Félix e Pizzi, os campeões do Benfica que Santos chamou para esta
empreitada, fizeram-se fotografar no fim do jogo agarrados ao troféu e Vieira só pode ter sorrido ao ver os seus jogadores – dois deles “feitos no Seixal” – celebrando o título europeu no Dragão. Rúben Dias ganhou ainda o prémio para o melhor jogador da final enquanto Bernardo Silva, outro da casa, foi eleito o melhor jogador da prova que, recorde-se, foi arrecadada graças ao golo solitário de Gonçalo Guedes, outro que tal. E sem esquecer Nélson Semedo, mais um. Já são muitos.n