VOLTA A PORTUGAL PENTA À MODA DO PORTO
Amaro Antunes foi o último a levantar o troféu com as cores dos dragões Formação azul-e-branca aliada à W52 tem passeado classe nos últimos anos nas estradas portuguesas
Depois de um penta no futebol, chega o penta no ciclismo. O FC Porto, aliado à W52, venceu pela quinta vez a Volta a Portugal em bicicleta.
Esta união surgiu em 2016, e desde então os portistas passearam classe nas estradas portuguesas. Este ano Amaro Antunes veio concretizar aquilo que esteve perto de concretizar em 2017 (foi segundo na Volta).
Este ano, Amaro concretizou aquilo que há muito se esperava dele. Há quase uma década que o nome do ciclista de Vila Real de Santo António é falado nos bastidores da caravana como um potencial vencedor da Volta a Portugal. Essa fama nasceu quando ainda era júnior e foi campeão nacional de fundo e de contrarrelógio em
2008, ano em que venceu quase todas
as provas em que participou.
O algarvio, que representou a equipa holandesa CCC nos dois últimos anos, regressou este ano à equipa do FC Porto (venceu por equipas) e bateu toda a concorrência, incluindo o espanhol Gustavo Veloso, que já anunciou o final da carreira aos 40 anos, e que tinha vencido
duas Voltas, antes da W52 se juntar aos portistas. Esta é uma história de sucesso que terá, ao que tudo indica mais episódios. Para o próximo ano, espera-se já sem o atual contexto de pandemia e com público nas estradas, o ciclismo volta em força e com os dragões do pedal na linha da frente.n