Correio da Manhã Weekend

Mercado do sexo

A PARTIR DE UMA CONVERSA TELEFÓNICA REAL COM UM PROFISSION­AL DE SEXO

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Bruno, 34 anos, atende mulheres, anuncia em jornais nacionais. – Pode ser em minha casa?

– Até podia, se a senhora já fosse minha cliente. As primeiras vezes são na minha casa.

– Mais do que uma vez? – Ah, pois. Preciso de conhecer as queridas para depois ir onde quiserem.

– Então, fica para a próxima. Boa tarde.

– Para a próxima? Digo-lhe já que a senhora não sabe o que está a perder.

– E o que estou eu a perder?

– A oportunida­de de experiment­ar a melhor volta de Portugal e arredores!

– Volta?

– Ahahah! Volta, pois, que vamos dar, e muitas, se em vez de perguntar marcar serviço.

– Se for na minha casa? – E se não for? Vai deixar ir embora esta oportunida­de de ver o maior fruto. – Fruto maduro?

– Pronto sempre para ser provado. Não é comido; dá a comer. Atenção!

“VAI PERDER A OPORTUNIDA­DE DE VER O MAIOR FRUTO”

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