JORGE JESUS 17 REFORÇOS DESDE O REGRESSO
PLANTEL No ano em que voltou a comandar o Benfica, o técnico teve dez novas caras que custaram mais de 100 milhões de euros. Este ano foram sete por 25 milhões
SAÍDAS Dos reforços, apenas três já não estão a trabalhar com o treinador na Luz. Pedrinho e Waldschmidt ainda renderam dinheiro. Todibo esteve apenas seis meses em Lisboa
Dezassete reforços que custaram 129 milhões de euros. Este foi o resultado das últimas três janelas de mercado que coincidem com o regresso de Jorge Jesus ao Benfica.
O técnico das águias é conhecido por querer jogadores de reconhecida qualidade, mas também que acarretam elevados custos para o clube. Aconteceu no ano passado, em que o Benfica gastou mais de 100 milhões de euros.
Contudo, dadas as circunstâncias da pandemia, a crise diretiva do clube com a saída de Vieira da presidência e a incerteza na presença na fase de grupos da Champions, a SAD acabou por ser mais contida nos gastos. Foram quase 25 milhões de euros que o Benfica gastou com sete reforços. O avançado ucraniano Yaremchuk foi o mais caro de todos, com as águias a pagarem 17 milhões aos belgas do Gent. Meïté chegou proveniente do Torino por um valor a rondar os seis milhões. De todos os jogadores contratados desde a chegada de Jesus,
apenas três não permanecem no plantel. Dois deles, que nunca foram titulares absolutos com o técnico de 67 anos, acabaram por permitir um importante encaixe financeiro. O brasileiro Pedrinho saiu para o Shakhtar por 18 milhões, enquanto Luca Waldschmidt rendeu 12 milhões aos cofres da Luz. O defesa-central francês Todibo foi o outro jogador contratado no mercado de verão de 2020/2021 (cedido pelo Barcelona) e que acabou despachado no inverno para
o Nice.n