Aborto lucrativo na internet
O Facebook e a Google lucraram durante meses com anúncios que promoviam um procedimento médico não certificado e inseguro –a chamada ‘reversão’ do aborto.
As informações resultam de um relatório divulgado pelo jornal The Guardian.O procedimento divulgado consiste na ingestão de doses muito altas de hormonas com a intenção de reverter os efeitos da pílula abortiva. Segundo o documento, desde janeiro de2020, o Facebook exibiu o conteúdo a 18,4 milhões de pessoas. Já o Google mostrou os anúncios em quatro quintos das pesquisas sobre ‘gravidez indesejada’ e ‘pílula do aborto’ nos EUA.n