A promessa de Aljubarrota
No dia 14 de agosto de 1385, no planalto de São Jorge, um exército de 10 mil homens, comandados por Nuno Álvares Pereira, ao serviço de D. João I, defrontou 20 mil soldados do D. João I de Castela. Estava em causa a independência do Condado Portucalense. Face à desproporção de forças, o rei português faz a promessa de erguer um mosteiro para a Ordem Dominicana se a vitória lhe sorrir. Graças à ‘tática do quadrado’, em menos de uma hora a batalha estava ganha. Mais tempo levou a obra: cerca de 150 anos. Soluções góticas manuelinas e renascentistas marcam a igreja, os dois claustros e os dois panteões reais, a Capela do Fundador e as Capelas Imperfeitas. Desde 1983, o Mosteiro da Batalha integra a Lista do Património da Humanidade da UNESCO.n