Correio da Manhã Weekend

“É GAY MAS DORMIU COM A MINHA AMIGA”

“TENHO UMA AMIGA QUE SENTE INTERESSE POR UM RAPAZ QUE SE ASSUME COMO GAY. NO ENTANTO, ELA CONTOU-ME QUE JÁ TIVERAM RELAÇÕES SEXUAIS. NÃO QUERO QUE A MINHA AMIGA SOFRA…” VANESSA, MOITA

- POR MARIA HELENA BARROQUEIR­O

Cara leitora, embora as pessoas possam identifica­r-se com uma preferênci­a sexual por um género, ou por ambos, isso não invalida que possam sentir atração, desejo, afeto e outros sentimento­s mais fortes por pessoas de sexo diferente daquele pelo qual geralmente se sentem atraídas. Assim sendo, uma vez que a sua amiga sabe que essa pessoa se assume como gay, sabe de antemão que ele se sente geralmente mais atraído por pessoas do mesmo sexo. Isso não invalida que possa sentir-se atraído por ela também e até que se apaixone ou venham a ter um relacionam­ento sério. Acima de tudo e em qualquer relação, a comunicaçã­o clara e honesta é a chave para que a relação decorra de forma feliz e satisfatór­ia para todos os envolvidos.

Cara leitora, a vagina é uma área bastante sensível, e uma fissura ou ferida nesta área pode levar semanas até cicatrizar por completo. As feridas necessitam de um ambiente seco e do contacto com o ar para cicatrizar­em, e a vagina está constantem­ente coberta e tem lubrificaç­ão natural, o que faz com que este processo seja mais demorado. Uma vez que ainda não cicatrizou deve voltar a consultar o médico para saber que tipo de tratamento deve ainda fazer. Enquanto não estiver completame­nte cicatrizad­a não tenha relações sexuais com penetração.

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“Magoei-me ao introduzir o tampão na vagina e fiz um pequeno arranhão com a unha. Fui ao médico e fiz um tratamento, mas nunca ficou bem cicatrizad­o. Estive 15 dias sem ter relações sexuais. Na primeira vez correu bem, mas depois voltei a sentir dores...” Carla, Évora
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