Denúncia do protocolo em “defesa do interesse público”
“Em defesa do interesse público.” É assim que o ministro da Cultura, Pedro Adão e Silva, justifica a denúncia do protocolo entre o Estado e o colecionador de arte José Berardo. A denúncia foi comunicada de “forma natural” e vai permitir que o Estado “preserve” as obras de arte cedidas e que se encontram no CCB. “Com tantos processos judiciais envolvendo o senhor Berardo e os bancos” sobre a posse das obras, que estão arrestadas por dívidas de créditos, “não fazia sentido renovar o protocolo”, justifica o governante.n