Primeira edição em 1986
AJornada Mundial da Juventude de 2013, no Rio de Janeiro, no Brasil, reuniu 3,7 milhões de jovens para ver o Papa. Em Cracóvia, na Polónia, juntaram-se 1 milhão e 200 mil em 2016, e no Panamá em 2019 foram 800 mil os participantes. No próximo ano é a vez de Lisboa acolher, entre 1 e 6 de agosto de 2023, este evento de jovens de todo o Mundo com o Papa, mas o contexto atual torna difícil prever o número de jovens que acorrerão à capital portuguesa para o efeito.
“O nosso grande desafio neste momento é termos uma forte imprevisibilidade do que vai acontecer por causa da situação de Covid, por um lado, e da guerra na Ucrânia, por outro”, partilhou com o Correio da Manhã
Duarte Ricciardi, secretário executivo da JMJ Lisboa 2023, que à semelhança da equipa destacada para a coordenação do evento está a trabalhar na preparação desde 2020.
“As cidades de Lisboa e Loures e as dioceses de Lisboa, Santarém e Setúbal já estão a ser preparadas de várias maneiras para receber a visita do Papa e dos jovens. Especificamente, temos o Parque Tejo, cujo terreno já está a ser preparado para acolher as maiores cerimónias. É um trabalho que já esta em andamento e tem-nos dado muito alento ver o que já está a acontecer no terreno. A obra vai revitalizar toda aquela zona junto ao rio – as pessoas vão poder ter acesso ao rio a partir daquela zona –, o que acredito que vai ser um legado muito importante da JMJ”, conclui.
nA primeira edição aconteceu em 1986, em Roma, e desde então já passou pelas seguintes cidades: Buenos Aires (1987), Santiago de Compostela (1989), Czestochowa (1991), Denver (1993), Manila (1995), Paris (1997), Roma (2000), Toronto (2002), Colónia (2005), Sidney (2008), Madrid (2011), Rio de Janeiro (2013), Cracóvia (2016) e Panamá (2019).
NO BRASIL EM 2013 ESTIVERAM MAIS DE TRÊS MILHÕES DE JOVENS
TERRENO JÁ ESTÁ
A SER PREPARADO PARA ACOLHER A INICIATIVA