Um olhar humano e natural marca a diferença
FORMA DE ESTAR r Imobiliária d’Azur distingue-se na oferta de serviços. Clientes são pessoas e não números. Profissionalismo, dinâmica e transparência na base do sucesso de uma empresa que quer continuar a expandir-se.
ao mercado imobiliário na Margem Sul, nomeadamente nos concelhos de Sesimbra e Setúbal, onde a Côte d’Azur tem mais atividade, o ponto de situação é o seguinte: “Sesimbra, Setúbal e Lisboa são um mercado virado para o turismo e investimento onde o acréscimo de procura irá permanecer. Já na zona de Corroios e Almada, onde investimos recentemente numa nova loja, o mercado é direcionado para habitação própria permanente, aliandose o financiamento bancário na concretização dos negócios. O que nos fez investir neste mercado – visto a banca ter aberto o acesso ao crédito habitação – no último ano para ter resultados que se comparam aos que precederam a crise.”
Mesmo com novas restrições do Banco de Portugal, recordam, os clientes que têm capacidade irão “continuar a ter acesso ao crédito habitação com facilidade”.
Como referido, a maior parte da atividade da empresa centra-se na Margem Sul e Lisboa. “Sesimbra representa 50%” da percentagem total do negócio. Os restantes “45% dividem-se pelas localidades onde estão situadas as outras três lojas, nomeadamente, Setúbal, Corroios, e Lisboa”, sobrando “cerca de 5%” para outros concelhos. Seja como for, expandir faz parte dos objetivos da Côte d’Azur. “Temos como previsão futura não ficarmos por aqui. Queremos estar mais próximo das pessoas e levar os nossos métodos de trabalho cada vez mais longe”, dizem Andreia Pereira e Rachid Timchara. Em 2016, a Côte d’Azur vendeu 94% dos imóveis, teve 4% de permuta e 2% de arrendamento. Os números do ano passado mantêm-se semelhantes, registando-se apenas uma diferença: “O aumento de procura de arrendamento por o mercado estar em alta e os senhorios verem aí uma oportunidade de venda ou mesmo de aumentarem os valores das rendas.” Esta situação abre portas para quem quer “investir em imóveis com intenção de arrendar, vendo o seu capital investido ter uma taxa de rentabilidade acima dos 6%”.
Questionados se têm mais clientes estrangeiros a procurarem os seus serviços, respondem que a Côte d’Azur “sempre trabalhou com estrangeiros, na sua maioria franceses”. “As nossas lojas estão bem posicionadas e o nome cria um certo impulso para nos procurarem. A nossa presença assídua no salão internacional do turismo e do imobiliário em Paris e Lyon também reforça esse elo de procura”, afirmam os responsáveis, continuando: “Temos consultores imobiliários que se especializam nesse segmento de mercado com formações específicas – como o curso de francês avançado ou serviços pós-venda – que para este tipo de cliente é crucial. É uma especialização nos negócios no segmento médio e alto.”
O RAMO EM SESIMBRA
No que diz respeito ao futuro do ramo imobiliário no concelho de Sesimbra – os pontos forte e fracos –, ambos informam que a conjuntura atual do mercado “dá algumas garantias e tranquilidade para os próximos três a quatro anos”. “Prevê-se que até ao final deste ano continuará a subir o valor dos imóveis. Vai estabilizar em dois ou três anos.”
O ponto fraco de Sesimbra, explicam, é a “pouca oferta existente para fazer frente a tantos compradores”. “Face à continuidade de uma vasta carteira de clientes compradores, a Côte d’Azur, antevendo este quadro, fez nos últimos anos vários investimentos, culminando na construção de mais de 100 fogos na vila perto da praia e mais de 150 na freguesia do Castelo. Além de todos os nossos clientes fidelizados que nos confiam os seus imóveis para venda contando, ao dia de hoje, mais de 500”.