BÁRBARA GUIMARÃES ACIONA BOTÃO DE PÂNICO CONTRA CARRILHO
POLÉMICA r Polícia é chamada a casa da apresentadora por causa da presença de Manuel Maria Carrilho no prédio
Polícia chamada a casa da apresentadora por causa da presença do ex-marido no prédio
Apolémica voltou a instalar-se entre Bárbara Guimarães e Manuel Maria Carrilho. Segundo o Correio da Manhã apurou, no passado dia 29 de novembro a polícia foi chamada a casa da apresentadora, no centro de Lisboa, depois de a e s tre la da SI C te r acionado o botão de pânico [sistema que permite a vítimas de violência doméstica pedirem apoio de forma imediata, 24 horas por dia], ao aperceber-se da presença do ex-marido na entrada do prédio.
De imediato, uma equipa de agentes da PSP foi enviada ao apartamento de Bárbara, de 45 anos, para perceber o que esta
va a acontecer. Ouviram a
ap r e s e nt ado r a [ que está a lutar contra um cancro da mama], Manuel Maria Carrilho, de 67, e tomaram conta da ocorrência. Segundo uma testemunha confirmou ao Correio da Manhã, “vário s agentes chegaram em poucos minutos à casa de Bárbara, mas tudo decorreu sem desacatos”. “Não houve gritos nem violência. Carrilho estava na entrada do prédio quando a polícia chegou”, diz um dos vizinhos.
O CM contactou a apresentadora para saber o que aconteceu naquela noite, mas Bárbara desvalorizou o episódio. “Não sei do que está a falar”, disse, desligando o telemóvel.
Já Manuel Maria Carrilho explicou ao CM a sua versão dos factos. Segundo o ex-ministro da Cultura, só se deslocou a casa da estrela da SIC porque não sabia do paradeiro do seu filho, Dinis, de 15 anos, que tinha ido ao apartamento da mãe na véspera, pelas 23h00.
“Nessa noite, o Dinis foi jantar a casa da mãe. Tinha levado um cheque, no valor de 35 mil euros [condenação pelo crime de violência doméstica] e um papel para a Bárbara assinar em como tinha recebido o valor. Como ao regressar vinha sem esse documento, pedi para ir lá novamente buscá-lo”, começa por contar, acrescentando que o filho, que saiu sem telemóvel, “nunca mais apare c e u e passou a noite sem dar notícias”.
“Passei a noite inquieto, sem saber do meu filho, cuja guarda me está entregue. Às
7h00, liguei para o número fixo da
Bárbara, que me desligou o telefone.
Fui então a casa dela para perceber se o
Dinis estava lá e deixar-lhe a mochila para a escola. Toco à campainha, identifico-me e minutos depois aparecem vários agentes da polícia”, descreve. Recorde-se que o ex-ministro está impedido de se aproximar de Bárbara desde que se separaram e que esta o acusou de violência doméstica, em 2013.
EX-MINISTRO NÃO PODE APROXIMAR-SE DE BÁRBARA