Juíza ainda não decidiu se aceita carta como prova
A juíza de instrução ainda não decidiu se aceita a carta que Rosa Grilo escreveu ao amante como prova do processo. A carta foi apreendida pelo estabelecimento prisional e entregue ao Ministério Público que a considerou relevante. O MP pediu entretanto que Rosa grilo fosse proibida de contactar António Joaquim.