Auditoria trava greve de guardas
PROPOSTA r Ministério da Justiça garante ir contratar empresa externa
OMinistério da Justiça quer pôr uma empresa externa aaudit aro corpo da Guarda Prisional para, sabe o CM, lhe atribuir o estatuto de serviço de segurança, à semelhança do que se passa noutros países europeus. Esta foi uma das promessas feitas aos sindicatos representativos destes profissionais, e que fez com que pelo menos o Sindicato Nacional da Guarda Prisional (SNGP), o mais representativo, aceitasse suspender temporariamente as greves em curso nas cadeias.
Em face da tensão vivida nas 49 cadeias nacionais devido às paralisações do mês passado, a secretária de Estado da Justiça, Helena Ribeiro, chamou os sindicatos para reuniões.
O Governo, sabe o CM, fez várias cedências. Com a garantia de que as greves seriam suspens as , H e le na Ribeiro prometeu equiparar o estatuto remuneratório dos guardas prisionais ao da PSP e promover 103 guardas a guardas principais. A aplicação destas medidas obriga a uma alteração do estatuto profissional dos guardas, o que será feito, conforme prometido, até ao fim do primeiro trimestre deste ano.
Jorge Alves, presidente do SNGP,con corda comas alterações“desde que beneficiem todos os guardas que por el asesper am”.Quantoà auditoria externa que o ministério quer efetuar, encara-a como uma “tentativa de equiparação da guardap ri si onalà PSP eà GNR”: “O que nos foi proposto é estudar a realidade das prisões de outros países europeus e perceber de que forma podemos aplicá-la a Portugal.”
SECRETÁRIA DE ESTADO PROMETE EQUIPARAÇÃO SALARIAL À POLÍCIA