Correio da Manha

JAPONÊS ACABA COM A DEPRESSÃO

- MÁRIO FIGUEIREDO JORNALISTA

o Diogo Costa – Uma grande defesa a uma bomba de Francisco Ramos. Seguro a jogar com os pés. Continua sem sofrer golos no plantel principal portista e já vão seis jogos. o Manafá – Permitiu a subida de Corona para extremo. Bem a defender, mesmo com a água que substituiu o relvado do Dragão. o Pepe – Experiente e eficaz. E até fez cortes acrobático­s. Forte no jogo aéreo, quer a defender, quer no ataque. Um exemplo para o jovem Diogo Leite. o Diogo Leite – Trouxe a velocidade que já falta a Pepe. Cumpriu. Cortes importante­s. Mostrou ser uma alternativ­a a Marcano. o Alex Telles – É o dono das bolas paradas. Perigoso nos livres diretos, com a bola a passar rente ao poste. o Otávio – Traz criativida­de à equipa portista quando joga na zona de construção. Dá qualidade de passe. o Uribe – Está a redimir-se da festa. Esforçado e empenhado em ajudar a equipa. o Corona – Endiabrado. Um quebra-cabeças para a defesa contrária. Não dá uma jogada como perdida e até fez falta no lance do golo, ao empurrar Mamadu Candé antes de assistir Nakajima. o Luis Díaz – Não se adaptou ao mau estado do relvado. Mas, mesmo assim, não faltou dedicação nas disputas dos lances.

o Zé Luís – Um pontapé de bicicleta mal medido acabou por lesionar Nené, jogador que teve de sair de maca. Esse lance acabou por condiciona­r o avançado no resto do jogo. o Danilo – Um regresso à equipa um pouco estranho. O relvado, com tanta água, até estava propício a lesões. Entrou e esteve à altura, defendendo de forma aguerrida. o Sérgio Oliveira – Refrescou o meio-campo, numa luta intensa pela posse de bola. o Soares – Entrada forte e possante, numa altura em que o objetivo era segurar a bola.

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