JUDITE SOUSA NAS URGÊNCIAS DO HOSPITAL DE S. JOSÉ
CASO Susto com a saúde leva jornalista a recorrer às Urgências do Hospital São José, em Lisboa ALTA Já em casa, Judite garante ao CM que teve uma “gastrite” e que lhe foram feitas análises ao sangue
Um susto com a saúde levou Judite Sousa a procurar, nos últimos dias, as Urgências do Hospital São José, em Lisboa, onde esteve sob observação. A estadia na unidade de saúde deixou os amigos em alerta, uma vez que, nas últimas semanas, a jornalista, de 59 anos, tem revelado uma maior instabilidade emocional. No entanto, ao Correio da Manhã a antiga pivô da TVI garantiu que o recurso às Urgências hospitalares em nada teve a ver com questões do foro psicológico. “Não estou internada, estou em casa. O que aconteceu é que tive uma gastrite, por isso fui ao hospital. Tive de fazer análises ao sangue mas já está tudo bem”, afirmou Judite, que se encontra afastada dos holofotes mediáticos desde que, há cerca de um ano, deixou a TVI, chegando a acordo com a estação.
Desde então, a jornalista tem estado mais recatada mas, dizem alguns amigos, a sua saúde é instável, com Judite a passar por “períodos mais depressivos”. Momentos de angústia que a antiga pivô enfrenta desde que, em junho de 2014, perdeu o único filho, André Sousa Bessa, que morreu após uma queda numa piscina.
Internada um ano após tragédia
Um ano após a tragédia que se abateu sobre a sua vida, Judite Sousa teve de ser internada no mesmo hospital – São José – depois de ter sido encontrada inconsciente em casa. Na altura, o
CM apurou que o excesso de medicação tinha sido a causa do internamento, mas Judite garantiu ter sofrido uma “intoxicação alimentar”. O seu estado de saúde inspirou cuidado e a ex-diretora-adjunta de informação da TVI teve de ser vigiada de perto pelo seu núcleo mais chegado.
Desde então, Judite tem passado por temporadas de maior instabilidade emocional que a levaram, inclusivamente, a colocar períodos de baixa, quando ainda trabalhava na TVI.
Uma depressão que, em conve r s a c o m Cr i s t i na F e r r e i - ra, admitiu não ter fim. “Sofrerei até ao fim da minha vida. É uma dor incomparável. Como se fosse uma doença crónica. E temos de aprender a viver com ela até ao fim dos nossos dias. Aqueles que são capazes de aprender a viver com ela”, disse, sem esconder a emoção.
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