Prejuízos de milhões e sem dinheiro para salários
A TAP defende que a Groundforce “não alegou nem demonstrou ter liquidez necessária para pagar os salários de junho”, lê-se nos autos do processo de insolvência. E acrescenta que a empresa liderada por Alfredo Casimiro prevê “um saldo negativo de 21,9 milhões de euros entre março e dezembro” deste ano, segundo os documentos enviados à Caixa Geral de Depósitos na expectativa da concessão de um empréstimo de 30 milhões € com garantia do Banco de Fomento, o que foi rejeitado.