Correio da Manha

NEVES A TENTAR FUGIR AO DESASTRE

- Filipe António Ferreira

Trubin Ficou a meio caminho no lance que deu o 1-0. No 4-0 deixou a bola passar por onde não podia. Noite para esquecer.

Aursnes Mudou outra vez de flanco e teve um encontro sofrível. Deixou Evanilson subir nas suas costas na assistênci­a do 2-0.

António Silva Reação lenta permitiu a Galeno o remate vitorioso no segundo do FC Porto. Nunca se reencontro­u. Otamendi Deixou muito espaço para Francisco Conceição cruzar no 2-0. Depois acabou expulso no segundo tempo. Momento que impulsiono­u o descalabro encarnado.

Morato Jogo negro (mais um). Nunca se encontrou diante de Francisco Conceição, que fez o que quis. Saiu ao intervalo.

João Mário Quase não se viu e aí pode estar o grande motivo do domínio portista.

Kokçu Mais uma exibição penosa. Passes falhados e sem capacidade para ajudar o aflito Morato na defesa.

João Neves

Numa equipa completame­nte perdida, o jovem médio foi o único com nota positiva, mas ainda assim por pouco. Correu e nunca virou a cara à luta, mesmo quando os números já eram muito desfavoráv­eis.

Di María Agarrou-se em demasia à bola. Ainda assim, um cruzamento perigoso para Tengstedt e um remate em arco que quase dava o empate. Saiu quando o resultado estava praticamen­te feito.

Rafa Sem a possibilid­ade de aplicar a habitual velocidade. Viu-se apenas num remate frontal que Diogo Costa defendeu para canto. O Benfica precisava mais do seu melhor jogador.

Tengstedt Apareceu quando falhou o golo só com Diogo Costa pela frente. Fraco. Florentino Muitos duelos a meio-campo. Perdeu mais do que aqueles que ganhou. Não conseguiu ajudar a equipa a não sofrer mais.

Carreras Mais uma vez mostrou que não tem qualidade a defender. Pepê chamou-lhe um figo no 4-0.

Arthur Cabral Tentou segurar a bola, mas pouco ou nada podia fazer quando o resultado estava feito.

Neres Nada acrescento­u quando a equipa estava totalmente descrente.

Tomás Araújo Pouco fez.

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