Russia 2018
Os jornais portugueses são «porreiros. No entanto, comentadores e jornalistas não conseguem ser imparciais e exibem um nacionalismo doentio no que toca às análises e os interesses da cor e da bandeira que lhes entorpece o cérebro.
Portugal, no Campeonato do Mundo de Futebol, na Rússia, defrontou a selecção de Marrocos, que vestia verde e vermelho, cores que nos dizem muito, com a ajuda de uma espécie de árbitro e auxiliares, que cometeu dois roubos de bradar ao céu: validou um golo à nossa selecção – que jogava equipada à Real Madrid –, antecedido de falta dentro da área sobre avançado contrário e, com essa irregularidade, despachámos os marroquinos sem grande ortodoxia. De nada valem agora as ‘manifs’ e os protestos dos lesado do apito em frente da FIFA ou nos microfones das ‘têvês’, que ninguém os atende e lhes devolve o esforço que investiram e perderam.
Estes incidentes custam caro e alguém tem que os pagar, pela calada ou com simulado estrondo.
Pode nascer uma tempestade a partir de um mau apito, pendurado na boca de um norte-americano suspeito, num estádio onde Marcelo deixou boa imagem e muito “love”.
Já eu não deixo passar tais faltas em claro. E não sou árbitro e nem trouxa!