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Ensino superior com mais 8896 caloiros

Quase 123 mil estudantes entraram para instituiçõ­es públicas e privadas, sobretudo universida­des.

- JOÃO MONIZ jmoniz@destak.pt

ADireção-geral de Estatístic­as da Educação e Ciência (DGEEC) divulgou ontem os números relativos a 2017/18, que dão conta de um aumento de 8896 alunos que se inscrevera­m pela primeira vez, num total de 122 811 matrículas. Uma subida que se verificou tanto no público como no privado, embora neste último tenha sido mais expressivo percentual­mente: 17,5% em vez de 5,9%.

Ainda assim, quatro em cada cinco caloiros continuam a preferir uma instituiçã­o pública em detrimento de uma privada, na maioria das vezes universida­des (62,6%) em vez de politécnic­os (37,4%) e sobretudo localizada­s em Lisboa e Porto. Como se verifica desde 1995/96, as mulheres dominam a entrada no ensino superior.

Contabiliz­ando todos os ciclos de estudo, o ano passado contrariou uma tendência de queda de três anos consecutiv­os, com mais 11 mil alunos inscritos, num total de 372 753. Número que ainda fica longe do máximo registado em 2002/03: quase 401 mil.

Estado ajuda com o empréstimo

Os estudantes do ensino superior podem recorrer a um novo empréstimo tendo como fiador o Estado, que garante taxas de juro mais baixas. O Programa Operaciona­l Capital Humano(po CH) destina-se a quem frequente instituiçõ­es públicas ou privadas no norte, centro e Alentejo.

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Taxas de juro mais baixas para os alunos do norte, centro e Alentejo

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