O capitalismo cria ricos, não riqueza...
O capitalismo cria ricos e não riqueza para distribuir de forma minimamente equitativa pela força de trabalho produtiva. Ao invés, cria escravos mitigados.
Arquitectou um modelo tal que não proporciona felicidade à sociedade. A sobrevivência neste tipo de enquadramento económico faz perder o sentido da vida. A labuta permanente, para além do horário estipulado, na procura incessante do pão, não permite viver e nem confere ânimo para a libertação da canga.
Em 2015, os 62 indivíduos mais ricos tinham mais riqueza do que metade da população mundial. Nos EUA, os 29 mais ricos acumulam mais riqueza do que metade dos americanos.
Os banqueiros e seus sequazes avisam-nos: “Não se iludam, vai acontecer outra vez ..... a crise!”. Preparam-nos para nova austeridade de garrote e para novo pagamento. Em Portugal, a história dos bancos é um manancial de infâmias e vergonhas. Criaram uma situação em que fomos nós que lhes pagámos os desmandos, os roubos e as fraudes de milhares de milhões de euros! O poder político serviu-os com competência fabricando uma teia que nos enterrou em vida. É uma história, ainda por julgar e condenar! Porquê tanta espera?
Nos EUA, o banqueiro mais vil, fraudulento e ladrão, em seis meses foi julgado e condenado a 150 anos de prisão! E os atolados e indiciados banqueiros cá no burgo? Daqui a 150 anos o tribunal dará o veridicto final: pena suspensa…
É urgente evitar que as vítimas passem a agressoras. Não chega identificar a frequência das ocorrências.
A repercussão na vida das crianças e dos adolescentes da prática intencional e repetitiva da violência psicológica e física é inquantificável.
É urgente um amplo debate nacional deste flagelo social. O papel da escola na prevenção é muito importante. Não chega premiar o sucesso escolar.
A PSP está de parabéns pelo programa Escola Segura.
O mesmo fez a CP com o fecho de linhas e o encerramenteo de milhares de estações, pois os portugueses começaram a andar de automóvel, quando nem carro de bois podiam ter.
Entretanto, a luta de galos no PSD está ao rubro lá para as bandas do ‘montenegro’ (...).