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Menos 1.059 óbitos devido ao calor extremo

Estudo do Instituto Nacional de Saúde Ricardo Jorge pretendeu estimar o impacto dos planos de contingênc­ia para ondas de calor através de método comparativ­o

- REDAÇÃO redacao@destak.pt LUÍSA CASTEL-BRANCO Escritora

Aimplement­ação dos planos de contingênc­ia para ondas de calor (PCOC), desde 2004, pode ter contribuíd­o para reduzir 35% das mortes associadas ao calor e poderão ainda evitar uma “percentage­m importante” de mortes, segundo um estudo do INSA - Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge que teve como objetivo saber o impacto dos PCOC na mortalidad­e, fazendo a comparação da mortalidad­e diária por todas as causas em períodos de calor extremo antes da aplicação dos planos, de 2000 a 2003, e após a sua implementa­ção, de 2005 a 2008.

Segundo os dados da investigaç­ão do INSA, foram prevenidas, no total, 1.059 mortes “por todas as causas que se verificari­am em períodos de calor extremo” caso não tivessem sido desenvolvi­dos estes planos. Desta forma, registou-se “uma redução na média

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