Destak

Uma princesa”

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tenha pedido aquela proteção legal reservada às minorias… ou sente-se bem assim e quer ter ainda mais rapazes a sua volta?

Sinto-me como se naquela colmeia eu fosse a rainha-mãe. Sou a matriarca. É com se estivesse a construir uma família que, no futuro, vai cuidar de mim. Imagino-os a tentar perceber aquilo que preciso. Sinto-me protegida como uma princesa. Adoro, em parte porque não tenho de partilhar o foco de atenção com mais ninguém. Se tivesse uma menina a coisa iria descambar. Ela iria querer ser o centro das atenções e a energia do lar andaria à volta dela. Gosto muito desta situação assim como está. Adoro os meus rapazes. Até nem me importaria de ter mais rapazes. São os meus preferidos. Divirto-me imenso.

Quais são algumas das questões que, nesta vida, vale a pena responder? Acha que estamos aqui para servir um propósito? Haverá um objetivo na nossa existência?

Acredito verdadeira­mente que a grande questão é: o que é que o nosso espírito e a nossa alma vieram aqui estudar? Quais são os problemas que teremos de resolver, as dificuldad­es que vale a pena ultrapassa­r? Quando falamos de pessoas inseguras ou vaidosas ou cheias de raiva, qual é o propósito dessas vidas? Claro que a maioria das pessoas não quer lidar com temas desse género mas, a meu ver, se o indivíduo conseguir descortina­r o motivo que a trouxe até aqui, há muita coisa que fica desde logo esclarecid­a.

Se tivesse que discursar diante de um grupo de adolescent­es que lhes diria sobre a vida,

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