Desordem violenta na noite
Pelo que vamos constatando, nos grandes centros urbanos, onde há diversão e todos os desvarios, à noite, vale tudo, até ‘arrancar olhos’. Há bebedeiras, há pancadaria, há violações, há mortes, há desordem a rodos. Então os jovens sentem-se ‘in’ entre pares nestes desatinos, onde o álcool e o sexo não têm limites. E se as autoridades atuam com atitudes mais musculadas para manterem a ordem, os seus agentes são logo alvo de inquérito por alegadamente terem usada a força e meios desproporcionais. Por outro lado, se por ventura se comportarem como meros espetadores e ‘bonzinhos’ para com os transgressores, são alvo de repúdio por parte daqueles que queriam a ordem pública rapidamente restabelecida. Isto é, são vistos por dois prismas: ou são agressores e brutos, ou usam de passividade extrema. No Algarve, numa discoteca em Albufeira, um cliente foi ferozmente agredido por um segurança, perante a extrema passividade das autoridades. Já no Porto, noutro estabelecimento da noite, uma besta francesa ‘mandou desta para melhor’ um jovem lusitano de 23 anos de idade. O criminoso e outros energúmenos da mesma nacionalidade, ao serem detidos e transportados numa viatura policial, tiveram a ousadia de se filmarem, gozando com a situação. Perante este faroeste, comentários para quê?