“Cá em baixo é que está o desperdício e a ineficiência”
O relatório do FMI sobre o corte da despesa pública “tem um diagnóstico errado, distorcido e enviesado”. “A prescrição é errada.” Para o ex- ministro das Finanças, “é preciso fazer um estudo sobre institutos; um instituto que não está a desempenhar, fecha- se”. “É preciso selecionar quais os institutos essenciais e esses serem devidamente financiados; e fechar – não é fundir, como se tem feito – os que não são essenciais.” O economista lamenta a “decapitação” das chefias e diz que “cá em baixo é que está o desperdício e a ineficiência”.