MAIS INVESTIMENTO NO SNS
INTEGRAÇÃO Rui Rio não defende a um maior investimento público no Serviço Nacional de Saúde. A sua opção passa por canalizar mais verbas para a prevenção, que é apenas de 1% da despesa total com saúde, e pela generalização do acesso a nível nacional às Unidades de Saúde Familiar. Rio defende que a “qualidade e bem-estar” dos portugueses não se compadece com visões ideológicas entre público e privado. “Teremos de entender o SNS a partir de uma visão integrada” dos diferentes prestadores de cuidados de saúde, públicos, privados ou da economia social”, escreve na moção.
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LIBERDADE Santana Lopes defende um maior investimento no Serviço Nacional de Saúde, mas também preconiza a articulação com os privados e as entidades da economia social. Diz que é preciso aumentar os recursos para a prevenção, alargar a oferta de serviços de saúde, impedir o encerramento de unidades de saúde do interior, alargar os cuidados continuados e reforço dos cuidados domiciliários. Santana quer ainda maior investimento na área da saúde mental e nos recursos humanos e preconiza um sistema assente num modelo de liberdade de escolha e um modelo de sustentabilidade do SNS que envolva as IPSS.
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