Diário de Notícias

Qual é o seu herói da vida real? “O presidente da Ucrânia e o seu povo”

O famoso questionár­io Proust respondido pela fundadora da GPI/IPO, gabinete de jurisconsu­ltoria e associate de CIPIL, University of Cambridge,

- Patricia Akester

A sua virtude preferida? Integridad­e.

A qualidade que mais aprecia num homem? Inteligênc­ia.

A qualidade que mais aprecia numa mulher? Inteligênc­ia.

O que aprecia mais nos seus amigos? Lealdade.

O seu principal defeito?

Sentido de dever em moldes excessivos.

A sua ocupação preferida? Ler poesia.

Qual é a sua ideia de “felicidade perfeita”? Eudaimonia.

Um desgosto?

A morte de um ente querido.

O que é que gostaria de ser? Acima de tudo manter-me fiel a mim própria.

Em que país gostaria de viver? No País das Maravilhas.

A cor preferida? Azul.

A flor de que gosta? Hyacinthoi­des non-scripta.

O pássaro que prefere? Pinguim.

O autor preferido em prosa? Cardeal José Tolentino de Mendonça.

Poetas preferidos? Fernando Pessoa, Emily Dickinson, Elizabeth Barrett Browning, Henry Wadsworth Longfellow, Robert Frost, Pablo Neruda, Maya Angelou.

O seu herói da ficção?

George Emerson (Quarto com Vista sobre a Cidade, de E. M. Forster).

Heroínas favoritas na ficção? Elizabeth Bennet (Orgulho e Preconceit­o, de Jane Austen), Jane Eyre (Jane Eyre, de Charlotte Brontë).

Os heróis da vida real?

O presidente da Ucrânia e o seu povo.

As heroínas históricas?

Rosa Parks, Santa Teresa de Calcutá.

Os pintores preferidos?

Pierre Auguste Renoir, Claude Monet, Camille Pissarro, Alfred Sisley.

Compositor­es preferidos? Claude Debussy, Michael Nyman.

Os seus nomes preferidos? Lawrence.

O que detesta acima de tudo? Arrogância.

A personagem histórica que mais despreza? Hitler.

O feito militar que mais admira?

“Vencer o inimigo sem ter de enfrentá-lo” (Sun Tzu).

O dom da natureza que gostaria de ter? Paciência.

Como gostaria de morrer?

Longe, em local paradisíac­o, em paz, a adivinhar o Céu.

Estado de espírito atual? Desesperad­amente a precisar de férias.

Os erros que lhe inspiram maior indulgênci­a? Ditados por limitações inatas.

A sua divisa?

Vontade gera ação, ação configura destino.

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