“Nem todas as crianças precisam de portátil para aprender”

A pensar no regresso às aulas, mas também nas limitações no ensino e no trabalho por causa da pandemia, a Huawei criou três tipos de pacotes focados nos seus tablets e no portátil mais acessível. Para isso fez uma parceria com a Porto Editora, oferecendo um ano de licença do software de ensino Escola Virtual – chegou a 240 mil alunos durante o confinamento em Portugal. “Nem todas as crianças precisam de portátil para aprender, os mais novos aprendem melhor a escrever e desenhar num tablet com caneta, por exemplo”. Tiago Flores explica: “Decidimos investir nesta oferta” que começa com o MatePad T8, de 8 polegadas de €99, para os mais pequenos, expande-se com o modelo MatePad de 10,4” que traz incluída caneta digital e capa (€349), até ao portátil mais acessível já a pensar em alunos acima do 7º ano, MateBook D14, €599.

A Huawei começou a vender portáteis em 2019, mas só apostou numa gama ampla nova já neste ano. “A pandemia trouxe-nos muitos novos clientes nos tablets que já tínhamos – crescemos 50% –, mas também nos portáteis, onde crescemos 700% até porque tínhamos opções limitadas no ano passado”. Tiago Flores tem grande esperança nos oito portáteis já lançados neste verão, “até porque, com trabalho e ensino remoto ganharam nova relevância e nós fortalecemos muito a experiência com soluções inovadoras e um hardware notável”, diz.