Diário de Notícias - Dinheiro Vivo

Muitas ações simples fazem um movimento

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Embora os poderes políticos e económicos tenham grandes responsabi­lidades em mãos, cada cidadão pode – e deve – fazer o que estiver ao seu alcance para deixar um planeta melhor do que aquele que encontrou.

“Não precisamos de cinco pessoas zero waste. Precisamos é de milhões e milhões de pessoas a ter ações concretas, dentro das VXDV SRVVLELOLG­DGHV SDUD ID]HU D GLIHUHQ©Dȋ DȴUPRX 'LRJR *HUDOGHV 3DUD WDO JHVWRV W¥R SHTXHQRV FRPR FRORFDU XP ȴOWUR na máquina de lavar roupa podem causar grande impacto. “As pessoas nunca pensaram que as roupas têm plástico que, quando são lavadas, vão parar ao oceano”, referiu o biólogo marinho. Outra forma muito importante de contribuir é levar para casa as sobras das refeições. “Se o desperdíci­o alimentar fosse um país, era o terceiro com mais emissões de gases com efeito de estufa”, disse.

De casa para a rua, há também muito a fazer. Tiago Duarte nota a importânci­a de sermos nós próprios agentes de mudança, quer seja pelas nossas próprias mãos, ou alertando quem possa resolver o problema. “Cada um de nós pode fazer um apelo, uma sugestão, uma reclamação, pode falar com os amigos, com a sua empresa, para ver se as coisas melhoram”, disse.

2 HQYROYLPHQ­WR HP LQLFLDWLYD­V TXHU FLHQW¯ȴFDV TXHU YROXQW£rias, na comunidade também é muito importante. “No OceaQ£ULR DSRLDPRV ȴQDQFHLUDP­HQWH SURMHWRV GH FRQVHUYD©¥R TXH estão a tentar recuperar espécies. Por exemplo, em São Tomé, com as tartarugas marinhas isso está a acontecer e há um grande envolvimen­to de toda a população”, explicou Diogo Geraldes.

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