Correio da Manha - Domingo

O poder do beijo

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“O beijo vê-se, o beijo sente-se. O beijo estuda-se. E as instruções estão nos complexos circuitos cerebrais”, escreve Armindo Freitas-magalhães, psicólogo, professor e diretor do Laboratóri­o de Expressão Facial da Emoção, no livro ‘O poder do beijo’. O autor mostra-se fascinado pelo beijo e diz que este ato “é um remédio natural e um poderoso fenómeno evolutivo da sobrevivên­cia humana”.

MAIORIA INCLINA-SE PARA A DIREITA

Freitas-magalhães refere que o beijo era muito popular entre os gregos, mas foram os romanos que o difundiram. Estes praticavam três tipos de beijo: o ‘basium’ (entre conhecidos), o ‘osculum’ (entre amigos) e o ‘suavium’ (entre amantes). A evolução trouxe-nos o beijo de língua, mais conhecido como beijo francês. A posição corporal também é relevante e a maioria dos enamorados inclina-se para a direita quando se beija.

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“O beijo é um remédio natural”, diz psicólogo Freitas-magalhães

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