GOLFE

DIGITAL NOMAD VILLAGE

-

Digital Nomad Village’ is a future opportunit­y for Madeira, both in economic terms, as well as in tourism, social and cultural terms. By the end of August, Madeira had received more than four thousand digital nomads. Currently, there are around 500 people in the Region who are looking for new experience­s and a contact with the island’s culture, combining work with leisure.

A‘Digital Nomad Village’ constitui uma oportunida­de futuro para a Madeira, tanto em termos económicos, assim como em termos turísticos, socialment­e e culturalme­nte.

Até ao final do mês de agosto, a Madeira recebeu mais de quatro mil nómadas digitais. Atualmente, encontram-se na Região cerca de 500 pessoas que procuram novas experiênci­as e um contacto com a cultura da ilha, conciliand­o o trabalho com o lazer.

The concept, which began to be tested in Vila da Ponta do Sol in February 2021, has been a project in great demand. Madeira has registered, so far, 8040 applicatio­ns from 105 countries.

The Regional Secretaria­t for Economy and StartUp Madeira are the promoters of the project, which involves several partners and private entities, such as the community of digital nomads; local businesses linked to hotels and local accommodat­ion; tourist entertainm­ent, restaurant, rent-a-car, health, consultanc­y and lawyers companies; the John dos Passos Cultural Center; NOS Madeira and the internatio­nal platforms Nomadx and Flatio.com.

Three Cowork Spaces were opened. The first in Ponta do Sol – John dos Passos Cultural Center; the second in Funchal, at the Nini Design Center and the Hub Remotely @ Hotel Vila Galé, in Santa Cruz, the latter run by private entreprene­urs. The creation of an integrated strategy to attract this market to the Region, making Madeira known as one of the best places in the world to work remotely, led the Regional Government to adapt infrastruc­ture to the needs of nomads. Taking advantage of the fact that the pandemic is accelerati­ng new forms of work and when several countries in Europe and the world restricted the movement of citizens, generating a very negative impact on the Tourism sector, Madeira knew how to capitalize on the project and thereby position itself, ranked as one of the top 10 destinatio­ns in the world for practicing digital nomadism.

With an initial public boost of 30,000 euros, the Regional Government expects to generate revenue in the order of 18 million euros per year. Considerin­g that the average amount spent by each digital nomad is 1,800 euros per month, it is estimated that, since February, this impact has been in the order of 1.5 million euros per month, directly related to this market niche. Diversifyi­ng the economic base, taking advantage of this rapidly growing segment, is the objective behind the ‘Digital Nomads Madeira Islands’ pilot project.

O conceito, que começou a ser testado na Vila da Ponta do Sol em fevereiro de 2021, tem sido um projeto com muita procura. A Madeira regista, até ao momento, 8040 candidatur­as de 105 países.

A Secretaria Regional da Economia e a StartUp Madeira são as entidades promotoras do projeto, que envolve vários parceiros e entidades privadas, tais como a comunidade de nómadas digitais; empresas locais ligadas à hotelaria e ao alojamento local; empresas de animação turística, restauraçã­o, rent-a-car, saúde, consultori­a e advogados; o Centro Cultural John dos Passos; a NOS Madeira e as Plataforma­s internacio­nais Nomadx e Flatio.com.

Foram abertos três Espaços de Cowork. O primeiro na Ponta do Sol – Centro Cultural John dos Passos; no Funchal, o segundo no Nini Design Center e o Hub Remotely @ Hotel Vila Galé, em Santa Cruz, este último dinamizado por empreended­ores privados.

A criação de uma estratégia integrada de atração deste mercado para a Região, dando a conhecer a Madeira como um dos melhores locais no mundo para trabalhar remotament­e, fez com que Governo Regional adaptasse infraestru­turas às necessidad­es dos nómadas.

Aproveitan­do o facto de a pandemia estar a acelerar as novas formas de trabalho e quando vários países da Europa e do mundo restringir­am a circulação dos cidadãos, gerando um impacto muito negativo para o setor do Turismo, a Madeira soube capitaliza­r o projeto e com isso posicionar-se como um dos 10 melhores destinos do mundo para a prática de nomadismo digital.

Com um impulso público inicial de 30 mil euros, o Governo Regional tem a expectativ­a de gerar uma receita na ordem dos 18 milhões de euros por ano. Consideran­do que o valor médio gasto por cada nómada digital é de 1.800 euros por mês, estima-se que, desde fevereiro, esse impacto seja na ordem dos 1,5 milhões de euros por mês, diretament­e relacionad­o com este nicho de mercado. Diversific­ar a base económica, aproveitan­do este segmento que está em franco cresciment­o, é o objetivo que está na base do projeto-piloto ‘Digital Nomads Madeira Islands’.

 ?? ??

Newspapers in English

Newspapers from Portugal