UMA ENCICLOPÉDIA DO BRUTALISMO
Andamos obcecados com os edifícios brutalistas que, durante décadas, andámos a destruir. No mês de março, a Vogue dedicou um artigo ao tema, com uma reflexão sobre os motivos que nos fazem voltar ao estilo arquitetónico favorito dos governos socialistas. Agora, recomendamos-lhe um compêndio. Votado pelo The New York Times como o melhor livro de arte de 2018, este atlas da Phaidon seleciona os melhores exemplos de arquitetura brutalista, dividindo-os em nove regiões mundiais. São mais de 878 edifícios existentes ou demolidos, de quase 800 arquitetos – dos mestres do século XX Marcel Breuer e Lina Bo Bardi, até aos contemporâneos Peter Zumthor e Siza Vieira.