SEGUINDO O INFLUENCIADOR
Nos últimos dez anos, o termo “sponcon”, ou seja, receber dinheiro para promover um negócio através de uma conta numa rede social, alcançou proporções epidémicas. Os conteúdos patrocinados podem ser detestáveis (e, por vezes, moralmente questionáveis), mas a atividade é completamente legal — desde que os influenciadores reconheçam que estão, efetivamente, a sere pagos.
Nos EUA, a Federal Trade Commission diz que, se os influenciadores receberem dinheiro, presentes ou qualquer outra coisa que possa afetar a forma como os utilizadores interpretam uma referência a uma marca ou produto, devem revelá-lo assumidamente na publicação. No entanto, poucos o fazem e a comissão não está ativamente a vigiar influenciadores individuais – o que não é de admirar. A curta duração das stories do Instagram e do Snapchat faz com que seja ainda mais fácil encobrir #ads / #anúncios de modo a fazê-los desaparecer. Bem-vindos à estranha – e crescente – indústria da influência.