GQ (Portugal)

MUNDO

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As famosas bengalas doces foram criadas na Alemanha. A Associação Americana de Confeiteir­os conta que um mestre de coro as costumava oferecer às crianças durante as missas mais longas, mas foi quando um imigrante germano-sueco começou

a decorar a sua árvore de Natal com as pequenas canas, em 1847, que elas se tornaram um popular

doce natalício.

A árvore de Natal que todos os anos ilumina a praça de Trafalgar em Londres é oferecida à cidade pela Noruega desde 1947. O donativo é feito em agradecime­nto aos britânicos pela ajuda à Noruega durante a II Guerra Mundial.

O responsáve­l por presentear as crianças na Alemanha é o São Nicolau (Nikolaus), que viaja de burro, visita as casas durante a noite e leva moedas, chocolates e brinquedos. Para além de Nicolau, há uma figura

assustador­a chamada Knecht Ruprecht que se veste de escuro e tem uma vara ou chicote para punir as crianças

malcomport­adas.

A maior tradição natalícia do Japão é comer frango frito da cadeia de fast food americana KFC. Ainda que a percentage­m de cristãos japoneses a comemorar o Natal seja muito baixa,

uma campanha muito bem-sucedida lançou o slogan Kentucky for Christmas,

brincando com as iniciais da marca. A trend pegou de tal forma que é preciso

fazer encomendas com dois meses de antecedênc­ia.

As aranhas e as suas teias são considerad­as símbolos de sorte

e prosperida­de na Polónia e são usadas em ornamentos para

decorar as árvores de Natal. Reza a lenda que uma aranha teceu um cobertor para aquecer

o menino Jesus.

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