GQ (Portugal)

8. O PARAÍSO DO CINEMA

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O princípio é semelhante ao dos grandes clássicos da literatura, mas neste caso a ideia é ver ou rever algumas das maiores sagas da sétima arte. Comece pelo Padrinho, deve-se começar sempre pelo Padrinho. A trilogia de Francis Ford Coppola, em especial os filmes I e II, devem ser vistos logo que possível e de seguida. A saga completa dura praticamen­te 9 horas. Pode optar por algo mais ligeiro e descontraí­do, como o Regresso ao Futuro. A trilogia de Robert Zemeckis dura mais de cinco horas e meia e vale cada minuto. Os Batman de Christophe­r Nolan também têm o condão de contar boas histórias, capazes de questionar a moral, ao mesmo tempo que entretêm. São sete horas e meia no total. Alien, aí está uma sugestão para a sessão da noite. Nem todos os filmes são excelentes – Ressurrect­ion, de Jean-Pierre Jeunet, é até fraco –, mas as prequelas de Ridley Scott (Prometheus e Alien: Covenant) fazem valer a pena as 12 horas investidas no visionamen­to. Para quem estranhar o facto de ainda não se ter falado em Star Wars, fica aqui uma justificaç­ão breve: era demasiado óbvia para surgir mais cedo. De resto, sagas cinematogr­áficas com qualidade são muitas: Saw, Hunger Games, Indiana Jones, Die Hard, Rocky ou Harry Potter.

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