O 38 como objetivo
Estatuto de campeão reconquistado em 2018/19, o Benfica volta a ter como objetivo a solidificação da sua hegemonia no futebol português. Cinco títulos alcançados nas últimas seis épocas fortalecem a tendência dominadora dos encarnados a nível interno, pelo que somar mais um campeonato aos 37 já conquistados seria apenas a confirmação dessa supremacia. Esse é o primeiro objetivo do clube para 2019/20. Mas há mais. Conquistar os restantes troféus internos, começando já pela Supertaça de Portugal – dia 4 de agosto, frente ao Sporting –, também está nos planos, mas é na Europa que o Benfica procura reafirmar-se. As ambições são legítimas, até porque Bruno Lage manteve e até reforçou a coluna vertebral do plantel, exceção feita às perdas importantes de João Félix – transferência recorde de 126 milhões de euros para o Atlético madrid – e de Jonas – fim de carreira. Mais do que a incorporação de jovens talentos do Seixal ou do que as contratações de Caio Lucas, Vinícius e Raul de Tomas é a manutenção de jogadores como Rúben Dias, Ferro, Florentino Luís, Rafa, Pizzi ou Seferovic que dão garantias de uma época de sucessos.