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de maio. Nem há um mês. No chão de cimento,umcorpocommarcasdeviolênciaeumtiro na cabeça. Duas garrafas de cerveja vazias – uma verde, outra castanha – sustêm um plástico azul que mal cobre a cara e o peito de Francisco Romero. São seis da manhã e a notícia estala na turística Playa del Carmen, a 70 quilómetrosdeCancun:mataramÑaca-Ñaca.Ojornalista de “Ocurrió Aquí” caiu numa emboscada. “Por volta das cinco da manhã, recebeu umachamadaparacobriralgonobar‘LaGota’”, contaà“NotíciasMagazine”AmirIbrahim,di

retorde“QuintanaRooHoy”,jornalondeorepórtercolaborava.Ñaca-Ñacanãohesitou.Me

M As ações de rua, chamando a atenção para a dura realidade, são uma constante. No entanto, no México, o jornalismo continua a ser escrito com sangue. Desde 2006 morreram 117 jornalistas, dos quais sete nos cinco primeiros meses de 2019