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OS BEBÉS SÃO AS NOVAS ESTRELAS DA FOTOGRAFIA
Os retratos de um recém-nascido, de uma mulher grávida, de pais e filhos estão em alta – e as redes sociais têm a ver com isso. Em todo o país, dezenas de profissionais já formam uma rede especializada de fotógrafos de família. A NM foi conhecer alguns.
Para a maioria das pessoas, uma família em crescimento é um marco importante. Na era dos smartphones e das redes sociais, a fotografia massificou-se, mas não se tornou menos especial. Para marcar momentos como a gravidez, o nascimento de um filho e a união familiar, as sessões com fotógrafos profissionais vêm crescendo por todo o país.
“Há seis anos, a fotografia de recém-nascidos era uma área que não estava muito desenvolvida em Portugal. Não havia este ‘boom’, ao contrário dos Estados Unidos, Austrália e Canadá”, esclarece Paula Canetas, a fotógrafa por detrás da empresa Azul Bebé. Com estúdio em Coimbra, a antiga professora de Biologia deixou o ensino para se especializar em fotografia de bebés.
“Com o nascimento do meu filho, decidi apostar no meu hobby. Apesar de conseguir ser colocada todos os anos em escolas, estava cansada e não tinha estabilidade”, recorda à NM.
Diana Vasconcellos e Sá, arquiteta de formação, quis “eternizar todas as fases do crescimento” do primeiro filho. Daí até à especialização em fotografias de recém-nascidos foi um pequeno salto, com formação pelo meio e a criação da empresa BabyDi, em Oeiras. “Por vezes, estamos assoberbados e acabamos por não tirar todas as fotografias que gostaríamos”, pensou Diana, quando criou o negócio em 2015.
O leque de clientes não se fica por crianças em começo de vida. As mulheres grávidas e os pais antecipam as sessões fotográficas e prolongam os re
q Hélio Pedrosa e Vítor Leorne, da Pezinhos de Lã, de Vila Nova de Gaia. Em baixo: foto saída do estúdio de Diana Vasconcellos e Sá, em Oeiras
Com o sol e o calor em alta, dispara a vontade de ter uma varanda florida. A corrida aos hortos já começou e as plantas e flores de exterior são, naturalmente, as mais procuradas. Como sublinha Rita Azevedo, da Viplant, com lojas em Oeiras e Quarteira, “a primavera é a época alta dos centros de jardinagem”, por ser a fase em que as pessoas querem algo que evoque o verão e, por consequência, as férias – além, claro, de ser o momento em que múltiplas plantas entram em floração.
Se estiver interessado em embelezar a varanda, saiba que existem vasos para muitos gostos e de múltiplas dimensões, feitos em barro, plástico e palha, sem esquecer as floreiras. No Horto da Boavista, as plantas de flor são as mais aconselhadas, pois aguentam bem o sol, sublinha Carla Santos, responsável por aquele espaço na Invicta. Seguem-se as aromáticas, para quem gosta de um perfume agradável a entrar pela casa. Por norma, nas varandas mais solarengas, sardinheiras, hortênsias e plantas aromáticas como a sálvia, a hortelã e o cebolinho são as mais indicadas. Já as alegrias-do-lar, a verbena e as gardénias necessitam de sombra.
Conselhos que dão frutos
Abundam os manuais de instruções para o tratamento de flores e plantas
FÁBRICA DOS CHAPÉUS 19,90 euros
Não é de hoje a imagem de crianças a brincar no parque com um chapéu garrido colocado pelos pais, na tentativa de as protegerem do sol. Num piscar de olhos, os tempos passam, as crianças crescem, os chapéus apertam, os gostos mudam. Surgem negócios de amplitude nacional e internacional, mais preparados para acompanhar novas tendências, algumas até recuperadas do passado.
Hoje, gente de 25 anos usa o famoso chapéu à pescador e as viseiras que faziam furor no tempo em que se ouvia
FÁBRICA DOS CHAPÉUS 36,90 euros